Vendas do Delivery Express crescem 167% em 2019

 

 

A imagem pode conter: atividades ao ar livre

 

O Volkswagen Delivery Express, também conhecido como DLX, encerrou 2019 reforçando de maneira significativa a presença nos grandes centros urbanos brasileiros.

Segundo os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o modelo que integra o segmento dos comerciais leves com 3 a 3,5 toneladas de Peso Bruto Total (PBT) encerrou 2019 com um total de 3.497 unidades comercializadas em todo o país e com crescimento de 167% em relação ao ano anterior, quando foram licenciadas 1.300 unidades.

Com o resultado, a participação de mercado do caminhão que todos podem dirigir – já que a condução do DLX exige apenas a carteira B – passou de 11% para 24.4%.

“Em seu primeiro ‘ano cheio’ no mercado, o DLX demonstrou que veio para conquistar a liderança, com aceitação imediata dos nossos clientes. Estamos orgulhosos dos resultados de 2019 e sabemos que podemos ir ainda além, uma vez que nosso produto possui atributos que o tornam a melhor opção para os mais diversos tipos de negócio”, afirma Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.Sobre o VW DLX
Apresentado ao mercado brasileiro em 2017, o Delivery Express se destaca pelo conforto de automóvel combinado com a robustez de um caminhão. Ideal operações de distribuição em grandes centros urbanos, o DLX tem como principais atributos, a agilidade dos automóveis em manobras rápidas, a possibilidade de ser guiado por motoristas com carteira de habilitação categoria B, a trafegabilidade em áreas onde a circulação de caminhões é restrita e o pagamento de pedágio no valor de um automóvel, já que o modelo possui rodado simples na traseira.

Para garantir a melhor potência e torque da categoria, o modelo conta com motor Cummins ISF de 2,8 litros, que entrega 150 cv, torque máximo de 360 Nm e tecnologia EGR, que dispensa o uso de Arla 32, combinado com Eaton ESO-4106 de seis velocidades.

Fonte: caminhões e carretas

https://www.caminhoes-e-carretas.com.br

Primeira Assembleia de 2019

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Carrocerias de Madeira,
realizou nessa Segunda-feira, 10 de Junho de 2019 ás 10:00 nossa primeira reunião
do ano de 2019 com a Diretoria e nossos Associados, onde foi tratado assuntos do setor
e melhorias para o mesmo.

Agradecemos a presença de todos.

54ª Feira do Caminhão Itabaiana

A Prefeitura de Itabaiana anunciou ontem, 22, que divulgará nesta sexta, 26, a programação oficial da 54ª Feira do Caminhão e Festa dos Caminhoneiros, que ocorrerá entre os dias 08 e 12 de junho.

A Feira do Caminhão é a festa mais tradicional de Itabaiana e também do Agreste sergipano. No período em que acontece muitos turistas de várias partes do país visitam o município, o que faz aquecer a economia da Capital Nacional do Caminhão, título concedido a Itabaiana em 2014.

Fábricas de carrocerias de madeira nativa buscam fornecedores para suprir demanda

O presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Carrocerias de Madeira (ABFCM), Carlos Augusto Rodrigues, participou, na última semana, da Feira Internacional da Indústria de Móveis e Madeira (ForMóbile), realizada em São Paulo, em busca de fornecedores de madeira nativa que possam atender as demandas desse mercado. A ABFCM foi fundada em 2015 com o objetivo de representar e fortalecer o segmento e possui, atualmente, 66 empresas associadas. A entidade é uma das 23 que compõem o Fórum Nacional da Atividades de Base Florestal (FNBF), cuja proposta também é atuar em parceria para defender e representar o setor relacionado à atividade florestal, perante o governo federal, entidades e sociedade em geral.

Durante a feira, Rodrigues, que também compõe a diretoria do FNBF, falou sobre o mercado da madeira nativa para a fabricação de carrocerias. Confira.

P: Qual é a situação atual da produção de carrocerias de madeira no Brasil?

R: Hoje existe dificuldade para encontrar a madeira nas espécies que as empresas estão mais habituadas a comprar. Por conta dessa dificuldade, algumas espécies registraram alta no preço; outras, simplesmente, não é possível encontrar no mercado na quantidade ideal para atender a demanda.

P: Quais são as espécies mais utilizadas pelas fábricas?

R: As empresas compram bastante o roxinho, a garapeira e o cumaru. Algumas também utilizam a maçaranduba, que atende a qualidade necessária.

P: Quantas indústrias existem nesse segmento?

R: Em todo o Brasil são 580 empresas ativas e, portanto, com potencial de compra. Destas, 130 estão localizadas no estado de São Paulo.

P: E qual é o volume de consumo médio mensal dessas empresas?

R: O consumo de madeira nativa como matéria-prima gira em torno de 5 mil metros cúbicos ao mês.

P: Como tem se comportado esse mercado e qual a expectativa para o futuro?

R: Houve uma queda de produção nos últimos anos, por conta da crise no pais, mas este ainda é um mercado muito bom, com grande potencial de compra e possibilidade de geração de negócios volumosos.

P: Quantas pessoas são empregadas, em média, nas fábricas de carrocerias?

R: Podemos dizer que essa média está em torno de 30 funcionários, mas tem fábricas muito grandes que empregam até 300 pessoas e outras menores com 10. Fizemos um levantamento recente e chegamos ao total de 25 mil empregados diretamente pelo segmento. É um universo bastante representativo.

P: Existe algum procedimento junto aos órgãos ambientais para utilização da madeira nativa nas fábricas?

R: Sim. As empresas precisam ter um pátio cadastrado no Ibama e fazer o controle de estoque a cada seis meses. Isso é necessário mesmo que a madeira seja utilizada apenas para o consumo da indústria, não envolvendo a revenda de madeira.

P: Por que esse cuidado?

R: Como se trata de uma matéria-prima que tem um rígido controle ambiental, as empresas precisam conseguir comprovar a origem da madeira e, para isso, é fundamental, manter o pátio organizado e os estoques atualizados.

teste 4

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teste 3

no meu caso, adoto o Elementor Pro. com ele você poderia desenvolver a página do colunista com nome e dados do colunistas. ai poderia usar um widget de inserir postagem para inserir apenas a postagem mais recente. e com o mesmo widget poderia inserir uma caixa com várias miniaturas de postagens antigas, podendo definir quantas linhas e colunas teria essa caixa de postagens.

o Elementor é um plugin que aproveita o design do tema. então não tem isso de “os posts aparecem sem formatação alguma”.

essa é uma solução com investimento na licença do Elementor. solução gratuita que permita resolver isso de forma automatizada como o Elementor e outros plugins de construção de páginas premium, desconheço.

abraços e boa sorte,